🔥A Fazenda 15: Jenny ainda pode se considerar filha de Gretchen?
- wagner mendes
- 22 de set. de 2023
- 2 min de leitura

Uma das relações familiares mais complexas do Brasil envolve Gretchen e Jenny Miranda. Após Jenny, atual participante de "A Fazenda 15" da Record TV, seu namorado Thammy Miranda, filho da Rainha do Rebolado, e mesmo após o término do relacionamento, Jenny se apresentará na próxima vez da cantora.
A relação entre Jenny e sua mãe biológica nunca foi das melhores, e Gretchen iniciou um processo de adoção para trazer uma influência para sua família. No entanto, recentemente, foi revelado que esse processo nunca foi concluído.
A assessoria de imprensa de Gretchen confirmou: "Nunca houve modificação, o processo nunca seguiu adiante. O juiz indeferiu porque ela já era maior de idade e tem uma mãe viva."
Em 2022, pouco antes de Bia Miranda, filha de Jenny, entrar em “A Fazenda 14”, a história se tornou pública nas redes sociais, e Jenny revelou no Instagram que havia recebido uma notificação proibindo-a de mencionar o nome de sua mãe (quase) adotiva.
Em resposta, Gretchen desmentiu Jenny, afirmando que o processo de adoção começou apenas em 2018 e não há “17 anos” como Jenny alegou. Gretchen explicou: "Ela disse que faz 17 anos que corre o processo de adoção. Outra mentira. Eu entrei com esse processo de adoção em 2018. Não existem 17 anos de processo, existem quatro anos de processo. Nesse processo, a mãe dela disse que não iria abrir a mão... Ela pediu dinheiro para abrir a mão, e como não quisemos dar, ela não abriu a mão de ser a mãe de Jennifer."
Jenny encerrou a história com um desabafo: "Eu tinha uma mãe biológica que me fez passar por situações que até Deus duvida. Mas, assim como mantive meus traumas em sigilo, porque sim, eles doem, não quero mais falar sobre eles. Estou exausta de tudo isso. Ontem eu fui expulsar de uma 'família' que pouco até tempo me disse amar, e eu não vou lutar contra isso. Pelo contrário, agora não quero mais. Quero seguir minha vida, cuidar das minhas feridas e me reerguer. "
O professor Rodrigo explica que existe um termo chamado "Multiparentalidade e Parentalidade Socioafetiva", que vai além das relações familiares tradicionais de mãe-filho e pai-filho, tanto biológicas quanto adotivas, e considera as questões psicológicas na formação de uma família. Ele enfatiza que hoje em dia, o relacionamento de pai e filho não se baseia apenas na adoção ou na relação sanguínea, mas também na socioafetividade.
Segundo Rodrigo, de acordo com a autoridade do Supremo Tribunal Federal, se um vínculo socioafetivo for previsto, ele possui os mesmos direitos e obrigações que um vínculo sanguíneo, o que inclui a possibilidade de multiparentalidade.
Portanto, a decisão do Brasil em casos como esse é claro: o vínculo socioafetivo é equiparado ao vínculo biológico, não havendo diferenças significativas entre eles, de acordo com a jurisdição do Supremo Tribunal Federal.





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