🔥Justiça exige quebra de sigilo bancário de Luva de Pedreiro; multa é milionária.
- wagner mendes
- 12 de set. de 2023
- 2 min de leitura

A disputa legal entre Luva de Pedreiro e seu ex-empresário, Allan de Jesus, continua a se desenrolar com desenvolvimentos recentes:
No dia 6 de setembro, a Justiça determinou a quebra do sigilo bancário de Luva de Pedreiro (Iran Santana), exigindo que ele forneça todos os extratos de suas contas bancárias, bem como os contratos com empresas parceiras dos últimos 12 meses, dentro de um prazo de 15 dias. O não cumprimento dessa ordem resultará em uma multa de R$ 50 mil para Luva de Pedreiro, que tem o direito de recorrer.
A batalha legal entre Luva de Pedreiro e Allan já persiste há mais de um ano. Segundo a decisão atual, Luva deve transferir mensalmente 30% de seus rendimentos para o ex-empresário até que o valor total alcance R$ 5,2 milhões, que representa a multa pela rescisão unilateral do contrato.
Nos últimos meses, houve atrasos e depósitos em juízo que não refletiram os rendimentos anteriores de Luva. Em um exemplo, no início deste ano, ele depositou apenas R$ 3 mil. Em alguns meses, nenhum depósito foi feito na conta judicial devido à falta de ganhos suficientes.
O juiz da 2ª Vara Cível da Regional da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, declarou que as partes envolvidas estão em disputa sobre os valores efetivamente recebidos por Luva de Pedreiro. Portanto, o juiz ordenou que o influenciador apresentasse os extratos de suas contas bancárias dos últimos 12 meses, de todas as instituições bancárias onde ele possui conta, em um prazo de 15 dias.
Se Luva não cumprir essa ordem judicial, ele será obrigado a pagar uma multa de R$ 50.000,00, além de possíveis medidas diretas nas instituições bancárias. Além disso, o juiz solicitou que as empresas ou instituições divulgassem informações sobre os contratos com Luva de Pedreiro, incluindo objeto, vigência, valores e pagamentos efetuados ou pendentes, bem como os meios de pagamento.
O acordo inicial, que ainda será julgado, previa que Luva deveria pagar R$ 5,4 milhões como cláusula de rescisão unilateral do contrato. Até fevereiro, ele já havia depositado em juízo R$ 718.616,83.
Em julho do ano passado, durante uma audiência de conciliação na 2ª Vara Cível do Fórum Regional da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, as partes não chegaram a um acordo. Diversas propostas foram apresentadas, mas nenhuma foi aceita, incluindo uma proposta para pagamento integral a Allan do valor dos contratos celebrados até 21 de junho daquele ano, com renúncia da multa.
A disputa legal entre Luva de Pedreiro e Allan de Jesus continua sem resolução, com as partes discordando sobre os valores e os termos do acordo.





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