🚨Sigilo bancário de Cauã Reymond e Tata Werneck é quebrado por CPI.

Em 23 de agosto, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) aprovou a quebra do sigilo bancário de Cauã Reymond, Tata Werneck e Marcelo Tas.

Os três artistas estão sendo investigados por sua participação em campanhas publicitárias da empresa Atlas Quantum. O texto oficial da Câmara dos Deputados expressa: "A CPI exige que seja autorizado a quebra do sigilo bancário da empresa Atlas Quantum, cujo proprietário é Rodrigo Marques dos Santos, CNPJ Nº 31.049.719/0001-40, bem como dos contratados, senhores Cauã Reymond Marques e Marcelo Tristão Athayde de Souza, e da senhora Talita Werneck Arguelhes. Além disso, requer-se acesso aos contratos e informações do pagador relacionadas às campanhas realizadas."

Apesar de terem sido convocados para prestar depoimento perante a comissão, os artistas obtidos obtêm um habeas corpus emitido pelo Supremo Tribunal Federal, o que os isentou de comparecer.

CONTEXTO DO CASO A empresa Atlas Quantum foi acusada de cometer golpes que totalizaram mais de R$ 7 bilhões, prejudicando cerca de 200 mil investidores, incluindo o próprio Marcelo Tas. Durante o período em que a empresa estava operando, Tata, Cauã e Tas também participaram de campanhas publicitárias.

Muitos vídeos protagonizados por artistas ainda estão disponíveis na página do Atlas Quantum no Facebook. Nos vídeos, eles reuniram suas experiências e explicaram por que confiavam na empresa e no potencial dos investimentos em criptomoedas. Em uma declaração enviada ao veículo Splash, os advogados de Tata Werneck, Ricardo Brajterman e Maíra Fernandes, manifestaram sua posição:

“Causou grande perplexidade essa convocação, porque Tata atuou somente como garota propaganda da Atlas, há longos cinco anos, ocasião em que não havia nada que desabonasse aquela empresa”, afirmou a nota.